Amo muito tudo isso!
a A Época desta semana traz, nas páginas 50 e 51 uma reportagem sobre algo que fascina a todos nós (muito provavelmente) e que está conosco, em nossa essência, desde o dia em que nascemos: a paixão, o amor.
a Desde os tempos mais primórdios, homens e mulheres foram sempre estimulados por suas emoções a buscar um parceiro ideal, nas mais diferentes variações, para que pudessem ter um filho bom, saudável, e que pudessem, também, poder tomar conta da casa ou proteger a família de alguma invasão. No final, tudo chega a um simples (e óbvio) motivo: garantia de permanência da espécie.
a Após vários estudos, uma antropóloga - a sra. Helen Fischer - conseguiu perceber que, para que a raça humana se propagasse pela Terra, o cérebro enviava (e continua enviando) mensagens de conforto e prazer quando uma pessoa ideal, a comum "alma gêmea", era avistada. Isso ativava (e continua ativando) vários mecanismos que nos induzem a gostar de tal pessoa, mesmo com todos os problemas que isso possa trazer.
a Mas... não é isso o que eu quero com este texto. Acontece que, lá nos meados da reportagem, foi posta uma frase que me espantou. Realmente. Os cientistas acreditam que com uma droga injetável, a paixão possa ser estimulada pelo cérebro. Ou seja, seria um tipo de "poção do amor" - aquelas tradicionais de cigano mesmo, que eles falam exatamente a frase: "Quando a pessoa amada beber este líqüido, ela se apaixonará perdidamente pela primeira pessoa que avistar".
a Está certo que o amor vicia, assim como cocaína e chocolate, mas isso qualquer leigo desconfia. Agora, pensar em uma droga que estimule o amor, é uma completa ofensa aos direitos de livre escolha de uma pessoa. Os cientistas dizem que, teoricamente, essa droga já poderia ser feita com nosso conhecimento atual. Felizmente (sim, felizmente), há a BioÉtica, que obriga todo e qualquer cientista a pensar duas vezes no que vai fazer. E estimular o amor pode ter sérias conseqüências - já pensou se fosse no século passado? O louco que fizesse uma coisa dessas funcionar simplesmente morreria queimado!
a De qualquer forma, vale o conhecimento de que nós podemos ser facilmente manipulados. Já pensou se isso vira algum tipo de conspiração? Por exemplo, poderiam injetar esta tal poção em nós e fazer-nos olhar para uma foto do Bush (pai, filho, tudo farinha do mesmo saco). Já imaginou a destruição que seria? Todos nós apoiaríamos o Bush! Ok, ok. essa conspiração está meio longe de acontecer, viagem minha. Exagerei um pouquinho. Porém, continua valendo o aviso de que somos facilmente manipuláveis.
a E você? O que acha da nova descoberta da "Fórmula do Amor"? Comente aí e exponha sua opinião!
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a Deixa eu avisar: sábado vai ter texto para suprir a falta do de ontem. Tudo bem, visitantes? Um abraço, e obrigado pela força! Deixem sempre seus comentários e, se possível, um link para seus sites. Adorarei conhecê-los um pouco mais e linká-los aqui!
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